terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Dieta alimentar para mamães grávidas.

  Esse é um assunto que muita gente tem curiosidade e interesse. Mas como quase tudo em na nossa realidade de alérgicos alimentares, não temos uma resposta única, certa, e que tire todas as dúvidas. Médicos nessa área ainda têm muito o que aprender, descobrir e esclarecer. Existem vários especialistas, que estudam sobre o mesmo assunto: alergia alimentar, e mesmo assim chegam a conclusões super variadas. Já conversei com muita gente sobre o assunto e vi modos mil de se lidar com uma segunda,terceira, quarta...gravidez, depois de ter tido um bebê com algum caso de alergia alimentar. O caso é tão difícil que cada pessoa acaba escolhendo confiar no que lhe é mais plausível, dependendo de suas experiências anteriores, e de maneiras tão diferentes as vezes se têm o mesmo resultado.
  Conheço amigas cujos médicos/nutricionistas/especialistas.. mandaram fazer dieta desde o início da gestação, e assim foi feito; uma mulher adulta com uma rotina atarefada, como a de todas nós, teve que fazer dieta de leite e seus derivados por 8/9 meses. Outros médicos acreditam que não é necessário fazer a dieta no começo da gravidez, e sim somente no último trimestre; mais uma vez a mãe segue e faz a dieta. Outros médicos acreditam não ser necessário realizar a dieta nenhuma e deixam a mãe livre de qualquer restrição. Já um quarto grupo, incentiva justamente o contrário, dizem que há estudos que indicam que mulheres que consomem lactobacilos no fim da gravidez ajudam ao bebê não apresentar a alergia, nesse caso a mãe consome bastante derivados. Resultados em todos os casos: os segundos filhos não apresentaram alergia!!! O que então foi o fator crítico e decisivo aqui? 
   O que é fato é que ninguém faz dieta de restrição nenhuma até ter um filho com alergia, sendo assim, por que algumas crianças têm outras não? Ainda não temos resposta para isso. Desta forma, como saber como agir nas gestações posteriores? Não tenho como esclarecer essa pauta, o que cada uma deve fazer é seguir seus instintos, seu coração e aprender a questionar sempre, não aceitar a primeira opinião que ouvir, sempre querer saber mais, para só depois poder tomar uma decisão de que caminho seguir. No final se os filhos dessas gravidezes posteriores tiverem alergia, a mãe sempre se sentirá culpada, e pensará se seguiu o caminho certo ou não. Por isso, para diminuir essa culpa( entre tantas outras que toda mãe já sente), a decisão deve ser muito bem fundamentada e pensada. 
  Vamos trocar experiencias? O que foi recomendado a vocês, ou a alguém que conheçam? Vamos pensar juntos e tentar esclarecer um pouquinho mais desse assunto tão difícil? Deixem suas experiências. E boa sorte a todos em mais essa decisão.

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